O projeto social de inclusão cultural “RELEITURA”, iniciado na Vila Barros em janeiro e que culminará com a gravação do curta metragem de mesmo nome, segue na comunidade a todo vapor.
No último dia 26 foi iniciada uma oficina de flores artesanais produzidas a partir de garrafas PET. As flores estão sendo confeccionadas pelos próprios moradores da comunidade, e serão usadas nos cenários do curta, uma proposta de releitura da própria cenografia, a partir de elementos recicláveis. A oficina de artesanato é uma das atividades propostas à comunidade como parte do projeto social, funcionando até mesmo como uma possibilidade futura de complemento de renda para alguns moradores da Vila.
O elenco de apoio também já foi selecionado, são aproximadamente 20 pessoas da comunidade, escolhidas dentre mais de cinquenta participantes do processo de seleção.
No próximo domingo a partir das 14 horas, ocorre no Centro Comunitário São Judas Tadeu a primeira oficina de expressão corporal e interpretação para os selecionados, na qual os atores do elenco principal do filme participarão, interagindo com o elenco de apoio e os figurantes.
Ainda como parte do projeto social haverá uma Oficina de Grafite, que também faz parte da intervenção no espaço físico da Comunidade para as gravações do filme.
O projeto está acontecendo graças ao esforço da equipe de trinta profissionais voluntários envolvidos no projeto, (cujos nomes estão aqui), mas ainda precisa do apoio da iniciativa privada e do poder público para se concretizar.
No entanto, o “Releitura” já conta com algumas parcerias e apoiadores, como a ELAM – Escola Livre de Artes de Marília, a Lutek Multimeios, Federação de Teatro Amador da Alta Paulista, Associação dos Professores e Estudantes do Idioma Espanhol, o Centro Comunitário São Judas Tadeu (Projeto Procria), Casa Três Irmãos, Secretaria da Cultura de Marília, Cat Comunicação e a ONG Renovi de Marília.
